sábado, 14 de abril de 2012

Benefícios do mundo encantado


É de fundamental importância que as crianças tenham acesso às estórias infantis, sejam contos de fadas ou versões bíblicas para os menores.  Esses tipos de literatura apresentam diversos benefícios: pedagógicos, religiosos e psicológicos.
No aspecto pedagógico podemos destacar o incentivo a alfabetização, os contos trazem um convite ao mundo imaginário, o público infantil demonstra toda sua atenção ao convite que inicia ao ressoa a frase “Era uma Vez...” Não podemos esquecer que a criança é um aventureiro em busca de novas descobertas, ele quer poder dizer a seus amiguinhos que conhece tal história, que ouviu na escola, em casa, em uma festa infantil.
Outro ponto é oportunizar que pais que atualmente vivem separados por uma televisão ou computador possam ter um momento de compartilhar história já conhecidas, trazendo lições e interpretações próprias e, assim, aumentando o laço afetivo na família.
Deixo um alerta. Não é somente ler, pois os contos de fábulas estão cheios de detalhes que precisam ser repassados a criança de forma convincente, e a melhor maneira de fazê-lo é através de uma interpretação cheia de emoção, passando a certeza que o contador também está presente no mundo da fantasia.
Os Contos de fábulas também trazem lições. Nas crianças desperta a criatividade, a imaginação proporciona entrar no mundo de encantado onde há príncipes e princesas, castelos e casas de homens pequenos, fadas e piratas; mas há também papeis sociais homens bons e maus, as crianças passam a ver que o bem deve ser praticado, pois os malvados sempre são derrotados, um exemplo disso é ilustrado através de estórias como, o lobo do enredo de “chapeuzinho vermelho”, o capitão gancho da obra de James Barrie, Peter and Andy, o lobo dos três porquinhos e a bruxa do conto da Branca de neve e os 7 anões). 
 No âmbito religioso há discordância sobre os contos dos irmãos Grimm, porém os pais podem oferecer aos seus filhos outras literaturas como os smilinguido, Midinho, e história bíblica em quadrinhos, mas não poupem seus filhos de um momento de reflexão.
Quanto à importância do aspecto psicológico em relação às crianças, estas que estão em formação, nada mais indicado do que meditações que trazem lições de vida, ensinando não apenas a ser cristãos, mas também, cidadãos.

Versículo Bíblico Para Animação Gospel


quinta-feira, 12 de abril de 2012

PINÓQUIO



Certa vez um velho carpinteiro chamado Gepeto fez um boneco de madeira.
Deu-lhe o nome de Pinóquio. De repente aparece a fada madrinha de Pinóquio e o transforma em um menino de verdade, o boneco criou vida.
Gepeto ficou muito feliz, agora tinha um filho.
Gepeto queria fazer de Pinóquio um menino educado.
Colocou-o na escola.
Mas Pinóquio fugiu e foi divertir-se no teatro de bonecos.
O dono do teatro queria ficar com Pinóquio. Mas ele chorou tanto que o homem deu-lhe umas moedas e o deixou partir.
Na volta para casa encontrou dois ladrões.
Apesar dos conselhos do grilo falante, eleito sua consciência pela fada madrinha, seguiu com eles e foi roubado.
Pinóquio,  triste, resolveu voltar para casa e obedecer Gepeto.
No caminho, um passarinho avisou que Gepeto foi procurá-lo no mar.
 Ele ia ao encontro de Gepeto, quando viu umas crianças que se dirigiam ao país da alegria. Pinóquio foi com eles.
Estava brincando quando percebeu que estava se transformando em um burro.
 E o nariz de Pinóquio começou a crescer...crescer....e...crescer!
 Chorou arrependido. Uma fada apareceu e desfez o encanto.
Mas avisou:
- Toda a vez que mentir, seu nariz vai crescer.
Pinóquio então foi ao encontro de Gepeto.
Chegando no mar, Pinóquio e o Grilo foram procurar Gepeto.
Apareceu uma baleia e os engoliu.
Lá dentro encontraram Gepeto.
Quando a baleia abriu a boca de novo, eles fugiram.
Chegando em casa, a fada recompensou a coragem de Pinóquio, transformando-o num menino de verdade.
Pinóquio e Gepeto foram muito felizes.

BRINCADEIRAS, PINTURINHAS E MUITO SORRISO


Batata Quente
O grupo fica em círculo, sentado ou em pé. Uma criança fica fora da roda, de costas ou com os olhos vendados, dizendo a frase: “Batata quente, quente, quente... queimou!” Enquanto isso, os demais vão passando a bola de mão em mão até ouvirem a palavra “queimou”. Quem estiver com a bola nesse momento sai da roda. Ganha o último que sobrar..
- Uma opção é pedir para as crianças mudarem o ritmo com que dizem a frase. As que estão na roda têm de passar a bola de mão em mão mais rápido ou devagar, conforme a fala.

Dança da Laranja
Formam-se os pares para a dança. Coloca-se uma laranja apoiada entre as testas dos dois integrantes de cada par. Ao começar a música, os pares devem dançar procurando ao mesmo tempo evitar que a laranja caia. É proibido usar as mãos para manter o equilíbrio. Se a laranja cair no chão, a dupla é desclassificada. A música deve prosseguir até que só reste um par com a laranja