Os contadores de história vem conquistando a
cada dia mais espaço seja nas
bibliotecas, feiras de livros ou
recreação infantil. Mas é ledo engano quem pensa que contar uma história é
apenas ler o que esta escrita.
Os contadores de história precisa mais do que ler, é preciso transmitir Emoção , o corpo passar Expressão, saber Improvisar nos momentos de esquecimento , além de repassar Espontaneidade
e Credibilidade.
Há diversas Formas para se apresentar uma história,
citarei algumas:
Simples
narrativa
– É a mais fascinante de todas as formas, a mais antiga, tradicional e
autêntica expressão do contador de histórias.
Histórias
narradas com auxílio do livro - Narrar com o
livro, não ler a história. O narrador deve saber a história e vai contando com
suas palavras. O livro fica aberto voltado par as crianças, à altura de seus
olhos. As páginas são viradas vagarosamente para que elas possam ver as
gravuras
Com
gravuras
- As crianças observam detalhes que contribuem para a
organização dos pensamentos e de criação.
Com
fantoches
- São um convite a imaginação da criança, do jovem e do
adulto. Pode-se também ensinar a criar fantoches e através dele contar cada um
a sua história.
Flanelógrafo - O personagem
entra e sai de cena.
Painéis, recortes, carimbos ou dobraduras
O recurso utilizado irá depender do número
de ouvintes e do espaço físico que está disponível. Para cada situação um
recurso que melhor se encaixe com o público ouvinte.
Varias atividades podem ser
desenvolvidas a partir da história?
• Dramatização: após o
término da história, reúna as crianças para juntos encenarem o que acabaram de
ouvir.
• Trabalhos manuais: Recortes, dobraduras, colagem, pintura, atividades manuais que lembrem o que foi contado.
• Brincadeiras e jogos .
• Trabalhos manuais: Recortes, dobraduras, colagem, pintura, atividades manuais que lembrem o que foi contado.
• Brincadeiras e jogos .
Dicas para contação de história:
·
As crianças devem estar devidamente acomodadas;
·
Antes de começar a história, você pode aguçar o
interesse e a curiosidade da criança;
·
A história deve despertar a sensibilidade de quem
conta;
·
Narrar com naturalidade e com clareza, vivenciar o
que está sendo narrado;
·
Conhecer a história, o contador tem que estar
seguro, isto é, tem que conhecer o texto;
·
Dominar o interesse do público. Buscar formas para
que o ouvinte permaneça concentrado na história;
·
Não esconda palavras difíceis. Se o ouvinte tiver
dúvidas ele perguntará;
·
Cuidado com a postura e os vícios da linguagem
(Né?, Aí, Sabe?, Então?);
·
Quando for utilizar um material ilustrativo ou
outro acessório, é importante saber a seqüência correta dos acontecimentos;
·
Se der branco, continue. Não faça caretas, use a
criatividade e improvise;
·
Não esqueça de olhar para todos, passe a emoção
através do olhar;
·
Evitar descrições longas;
·
Se a história for lida, a narrativa deve ser tão
animada como se fosse contada;
·
Não obrigue a criança a ouvir a história que ela
não quer;
·
Cuidado! Ao adaptar uma história, não modifique a
estrutura essencial .
Observação: Esse texto trata-se de um resumo de pesquisa sobre o tema,
ou seja, não é de minha autoria.